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Sec.1 - Início da Jornada

O grupo, composto por Wilbor, Morgana, Euphormia, Xiao, Varis e o Bardo, descansava num vilarejo a sudeste de Nagos depois de uma missão para seu patrono. Com uma semana de alojamento pago restando o grupo já recuperado decidiu se preparar para sair.

Xiao, cansado da comida do lugar, durante o café da manhã barganhou preparar o almoço em troca de comissão. De seguida, e com o bucho cheio, o grupo partiu da taverna para resolver assuntos na cidade. Morgana e Euphormia foram visitar um monumento historicotendo no caminho doado 5 peças de ouro para um mendigo que sumiu como fumaça e adquirido um vestido verde. Enquanto isso, Wilbor, Xiao, Varis e o Bardo adquiriram poções de cura na loja de items magicos do Pipim.

De volta a taverna Xiao preparava o almoço e o restante do grupo se reencontrava para sair em direção ao porto. No porto Varis descobriu que o capitão de um navio comercial havido saído havia não muito tempo em busca de boa comida. Em busca do capitão o grupo se separa indo Morgana e Euphormia para um lado e Varis e Wilbir para outro.

Seguindo a memoria olfativa de Morgana e Euphormia as duas encontram o capitão na taverna que estavam alojadas e com ajuda do taverneiro começam a conversar com o capitão. Não aguentando o fedor do capitão Euphormia se retira para avisar Xiao e ele ajudar a convecer o capitão oferecendo seus serviços durante a viagem. Enquanto Xiao demonstra sua capacidade para o capitão Wilbor e Varis retornam.

No almoço o mendigo que as garotas ajudaram tenta comprar um comida, mas sem sucesso sai da estalagem. Euphormia tenta procura-lo, mas só o ve desaparecendo em fumaça novamente. Neste momento um mensageiro de seu patrono chega com nova missão para o grupo.

Com um novo destino e um acordo mal feito tudo que o grupo consegue do capitão é informação de alguém que indique a melhor rota para a viagem. Do taberneiro entretanto é exigido um pagamento de 25 peças de ouro pelo mau acordo feito por Xiao. O grupo vendo que Xiao poderia causar problemas pra eles e má reputação pra seu patrono rouba a bolsa de dinheiro do anão e completa o restante do pagamento.

Algumas semanas depois já em direção a Agos com indicação de trajeto adequado uma noite o grupo para pra descansar e é interrompido por um viajante que dizia estar retornando do seu trabalho em campos próximos e indo em direção a cidade. Durante sua ronda noturna Wilbor nota que o viajante não deixou rastros e lembra que o mesmo ficou muito atento ao grupo.Preocupados, o grupo pergunta pelo viajante enquanto passam pelo vilarejo Bota Perdida. Sem mais informações retomam a viagem para Agos mais atento ao percurso.

A meio-dia de viagem de seu destino o grupo encontra encontra um gnomo da rocha que parecia saber bastante sobre o grupo e sobre o ataque a caravana de seu patrono. No dia seguinte e com mais informações o grupo se dirige ao local do ataque. No caminho um grupo de Fogo Fatuos os persegue até a entrada da caverna agora bloqueada pela carruagem caida.

O grupo adentra a caverna onde enfrentam um grupo de Horrores Gancho e agora uma criatura medonha.

Escrito por Marcos Monteiro, 28 de abril de 2024.

Sec.2 - A cagada do Destino

Na caverna, o grupo encontra um Fomori guardando os baús roubados que imediatamente ao ver o grupo se aproximar se lançou contra eles brutalmente demonstrando sua força ao ferir gravemente Japa, o bardo em um único golpe. Sob a luz de uma tocha o grupo determinado a cumprir sua missão e salvar seu companheiro se dispersou para evitar o amplo ataque da criatura, aproveitar a vantagem numérica e então eliminar o Fomori.

Com o Fomori abatido, Euphemia se dirige aos baús enquanto Varis, Xiao, Morgana e Wilbor examinam as feridas de Japa. Acreditando que Japa em breve se tornaria num monstro, mas ainda com alguma esperança Wilbor usa uma poção de cura que cura somente os ferimentos do bardo sem atrasar a maldição. É nesse mesmo momento que Euphemia dá um pontapé em um dos baús e o abre, mas só para se ver sendo sugada para dentro dele e ficando em seu lugar somente uma carta. O grupo agora mais desesperado recorre a uma das poções misteriosas de Morgana que acaba terminando de matar o bardo pois o líquido amarelo era nada mais do que ácido.

Em meio ao choque da morte de um integrante, uma lufada de alívio atinge o grupo quando o corpo de Japa começa a se transformar e revelar que o companheiro deles era na verdade um duplo. Após uma rápida inspeção Wilbor relata que os baús estão magicamente selados e Morgana diz o mesmo sobre a carta. Para evitar o mesmo destino de Euphemia, o grupo guarda a carta e leva os baús para fora da caverna e de volta à estrada para as carruagens.

Em meio ao choque da morte de um integrante, uma lufada de alívio atinge o grupo quando o corpo de Japa começa a se transformar e revelar que o companheiro deles era na verdade um duplo. Após uma rápida inspeção Wilbor relata que os baús estão magicamente selados e Morgana diz o mesmo sobre a carta. Para evitar o mesmo destino de Euphemia, o grupo guarda a carta e leva os baús para fora da caverna e de volta à estrada para as carruagens.

Em meio ao choque da morte de um integrante, uma lufada de alívio atinge o grupo quando o corpo de Japa começa a se transformar e revelar que o companheiro deles era na verdade um duplo. Após uma rápida inspeção Wilbor relata que os baús estão magicamente selados e Morgana diz o mesmo sobre a carta. Para evitar o mesmo destino de Euphemia, o grupo guarda a carta e leva os baús para fora da caverna e de volta à estrada para as carruagens.

Não muito tempo depois o mendigo que haviam encontrado no dia anterior se aproxima da carruagem perguntando para Morgana sobre a missão deles, sobre o grupo e em especial por Japa. Morgana tenta ser simpatica, mas desconfiada diz que os outros não estão muito bem e estão dormindo. O mendigo então segue seu caminho de forma suspeita e então entra na carruagem. Em reação morgana dispara um jato de veneno na carruagem sem afetar o mendigo e enxota o mendigo dali que corre em disparada pro mato. Momentos depois o mendigo aparece novamente vindo de outra direção, mas é rapidamente espantado por Morgana e novamente ele corre para o mato.

Enquanto isso Xiao, Varis e Wilbor se aproximam do alvo mas são surpreendidos pelo mendigo que passa correndo em disparada por eles até o alvo deles não uma, mas duas vezes. Escutando a conversa o grupo descobre que os dois estavam trabalhando junto com o duplo de Japa e decidem emboscar eles antes do oposto acontecer. O chefe dos duplos é derrubado e preso por Varis enquanto, os outros dois são mortos por Xiao e Wilbor e os três se dirigem de volta para a carruagem.

Enquanto Morgana espera os outros retornarem, a mulher que havia anteriormente conversado com o grupo na vila aparece e convence Morgana a retornar a cidade pois a essa hora a estrada é perigosa por ser constantemente atacada por um grupo de duplos que atua nas redondezas. Na cidade a mulher gentilmente recebe Morgana e a deixa esperar pelos seus amigos, mas no começo do anoitecer Morgana nota inúmeras tochas sendo acesas por toda a cidade e um som constante de uma multidão marchando e ao questionar a mulher o que se passava Morgana foi surpreendida com a resposta de que era dia de sacrifício na cidade. Morgana acende uma tocha e tenta se livrar da situação, mas sem sucesso é nocauteada.

Momentos antes Xiao, Varis e Wilbor retornam a estrada onde Morgana estava e são surpreendidos com seu sumiço e por uma movimentação de tochas a distância nas proximidades da vila. Após questionarem o líder dos duplos sobre o paradeiro de seus companheiros e sobre a movimentação na vila os três descobrem sobre o sacrifício, decapitam o líder e correm para resgatar seus amigos bolando um plano no caminho. Os três decidem tentar se passar por duplos e adentram o vilarejo com tochas acesas e seguem o fluxo até o centro da vila. Lá encontram Morgana e Japa presos num tronco de madeira e uma multidão de duplos esperando pelo chefe para começar o ritual de sacrifício.

Varis, tendo assumindo a persona do líder, anuncia a morte dos outros aventureiros e se prepara para começar o sacrifício enquanto pensa em como evita-lo. Nesse momento uma tempestade irrompe e apaga todas as tochas impossibilitando o sacrifício por fogo. Varis então aponta para seus parceiros moverem os prisioneiros para uma decapitação, mas a multidão começa a ficar inquieta e duvidar de seu líder.

Em meio a um discurso pouco convincente Varis consegue ganhar tempo suficiente para Xiao e Wilbor libertarem Morgana e Japa. Morgana teleporta-se com Japa para a carruagem com os baús e Varis correr para conduzir a mesma para fora da vila enquanto Wilbor e Xiao tentam libertar os cavalos da outra carruagem e fugir neles. Após cairem dos cavalos e quase ficarem para trás Wilbor e Xiao se juntam ao grupo.

Já seguros, mas ainda sob efeito da adrenalina, o grupo somente para de fugir quando flechas de fogo atingem o chão próximo a eles. Tendo chegado a uma vila na fronteira e explicado a situação, a fama de Xiao finalmente auxilia o grupo conseguindo abrigo com a guarda da cidade enquanto se recuperam e recebem notícias de seu empregador.

Após alguns dias o empregador do grupo retorna o contato exigindo com urgência o retorno do grupo com a carta e os deixando à vontade para usufruir dos conteúdos dos baús. Com rota traçada e após arranjarem que os baus fossem levados a Nagos em outro momento se possível o grupo parte pela rota mais patrulhada fazendo paradas em cada vila/entreposto para reabastecer e coletar informações. Com isso o grupo se move a um bom ritmo e descobre que houve um ataque a uma cidade de duplos próximo às ruínas de Agos que dizimou os duplos e que o mestre de Wilbor foi visto pela última vez há 4 meses na primeira vila que pararam.

A menos de dois dias de viagem de Nagos um incêndio obriga o grupo a fazer um desvio que os leva a uma vila abandonada. Lá eles são surpreendidos pela vegetação ganhando vida e prendendo a carruagem. Enquanto se livram das vinhas, o incêndio se aproxima por trás do grupo e faz com que um grupo de Infectados se revele. Varis retoma a marcha da carruagem para além dos Infectados após o grupo abrir caminho disparando uma saraivada de ataques no Infectado em seu caminho acabando por queimá-lo vivo após Wilbor lançar nele com sua funda um munição de óleo e fazê-lo queimar com uma munição elétrica.

Agora, a pouco mais de um dia de viagem de Nagos, o grupo prossegue exausto e sem suprimentos devido ao desvio causado pelo incêndio ter atrasado eles.

Escrito por Marcos Monteiro, 02 de junho de 2024.

Sec.3 - Problemas e revelações a bordo

Nossos aventureiros finalmente chegam a Nagos, a grande capital do reino. Ao chegarem ao portão se deparam com um astral diferente na cidade e descobrem ao passar pelo portão que o regente havia morrido recentemente. Xiao Feng então toma o papel de guia, uma vez que tem seu negócio e moradia nesta cidade. Ele os leva diretamente até sua taverna no porto de Nagos, o “Fogo de chão”. Um edifício luxuoso de pedras brancas com detalhes dourados que se destaca como um dedão inchado em meio ao restante dos estabelecimentos.

Chegando lá o grupo insiste para que Xiao, contra sua vontade, fale com Bira, seu sócio, para ter estalagem e comida grátis. É então que Xiao descobre que os negócios vão de mal a pior desde que outra taverna abriu do outro lado do pier e em acordo com Bira libera os piores quartos do estabelecimento em troca de boa propaganda. Mais ainda, Xiao decide que irá até a taverna concorrente para espionar. Depois de se instalarem, Varis se separa do grupo e perambula pelo cais à procura de informações enquanto o resto do grupo se junta a Xiao em sua missão de espionagem.

Chegando lá o grupo insiste para que Xiao, contra sua vontade, fale com Bira, seu sócio, para ter estalagem e comida grátis. É então que Xiao descobre que os negócios vão de mal a pior desde que outra taverna abriu do outro lado do pier e em acordo com Bira libera os piores quartos do estabelecimento em troca de boa propaganda. Mais ainda, Xiao decide que irá até a taverna concorrente para espionar. Depois de se instalarem, Varis se separa do grupo e perambula pelo cais à procura de informações enquanto o resto do grupo se junta a Xiao em sua missão de espionagem.

Na taverna concorrente Xiao, Morgana e Wilbor se sentam à beira do balcão e pedem o almoço ao taverneiro meio-orc. Enquanto almoçam Morgana escuta um nome familiar em meio aos boatos de quem teria matado o rei e se aproxima de um grupo de marinheiros(possivelmente piratas) e os questiona sobre o homem de quem falavam e depois retorna para junto de seus amigos após ter dado informações de onde encontrá-la para dar mais informações e sabendo onde encontrar os piratas caso precisasse. Ao fim da refeição Xiao surpreendentemente elogia a sopa de batatas do estabelecimento e pede para repetir antes de falar com o chefe. O taverneiro então se revela ser o chefe, mas em um golpe para tentar acabar com sua concorrência grita para que todos deixem o bar e chamem os guardas acusando Xiao e seus companheiros de terem assassinado o regente. Os três então saem correndo de volta para a taverna de Xiao.

Ao abrir o baú na caverna Euphemia havia sido teleportada para o cofre da casa de seu patrono. Lá ela recebeu uma última missão de extrema importância de seu mestre. Remover o selo mágico da carta que estava na posse de seus aliados e encontrar a “Bússola do Destino”. Mais um dia ela patrulhava a cidade à espera que seu grupo retornasse e hoje finalmente encontrou Varis na taverna de Xiao.

Varis começa a questionar Euphemia sobre seu patrono, mas é momentaneamente interrompido por Wilbor e os outros em fuga. Bira esconde seu sócio e os outros dois no porão da cozinha enquanto os guardas olham o local. Mais calmos e reunidos, o grupo troca todas as informações obtidas.

Wilbor explica o ocorrido na outra taverna. Xiao diz perdoar o meio-orc e querer comparecer no dia seguinte ao workshop de sopa de batata oferecido a ele. Varis, avisa para evitarem alguns barcos no porto e questiona Euphemia sobre a Casa de Lótus e seu patrono. Euphemia diz que eles trabalham para Cardin Roland, um nobre rico e influente da cidade que é membro dessa organização filantrópica de grande influência para além de Nagos e ela também revela a nova missão atribuída a eles. Por fim, Morgana pede ao grupo que a ajude em um assunto de vingança contra Josefino e revela que ele matou uma pessoa muito próxima a ela e está na cidade comandando um dos navios que Varis apontou.

Com tudo posto sobre a mesa o grupo pergunta a Bira onde encontrar o melhor mago da cidade. Ele informa sobre um gnomo mago perto da catedral do deus do sol e da vida. Xiao e Euphemia logo associam o lugar e concordam em ser o mais recomendado. Mais ainda, após questionarem Bira descobre que Josefino tentou barganhar estadia com especiarias e que Zook, mestre de Wilbor, também esteve na taverna meses atrás como habitual quando estava na cidade e que inclusive havia estado a bordo do barco de Josefino.

Decididos a abrir a carta e eventualmente tomar ação contra Josefino o grupo parte durante a noite rumo ao mago gnomo. No caminho Varis se separa do grupo por apenas alguns instantes sem dar nas vistas para espionar o barco preto que viu de manhã. Chegando na torre o grupo resolve uma série de enigmas até finalmente conseguir falar com o mago. Ele revela que sente magia avassaladora e má emanando da carta e após detectar aura semelhante de Morgana pede ajuda a ela para romper o lacre. No fim do ritual Morgana sente sua magia ser drenada e ambos são jogados alguns metros pra trás. Antes de sumir e abandonar o grupo revela que Varis está sob a maldição do mar e que a resposta que Wilbor procura está na carta que carrega. Com o selo mágico removido da carta o grupo é deixado com mais perguntas do que respostas. Após decifrar parte do papel queimado que estava dentro do envelope o grupo parte de volta para a taverna.

No caminho de volta Varis identifica os sinais usados pelos piratas e indica ao grupo que eles estão saindo antes do esperado com urgência. Sem mais pistas sobre a Bussola do Destino, mas sem querer perto uma conexão comum do passado de muitos deles, o grupo se infiltra em um navio menor. Em alto mar e já longe da cidade eles decidem agir para tomar o barco. Morgana decide tomar a frente e tenta subir até o topo do mastro, mas escorrega e cai no chão do conves alertando o vigia no cesto no topo do mastro. Um confronto se desenrola e no fim o barco é tomado.

Varis toma controle do timão, Xiao assume a cozinha e os demais eleminam e interrogam o restante da tripulação enquanto esperam o capitão acordar. É em meio a este interrogatório que Varis observa algo se deslocando na direção do barco. Um grupo de Sirens aborda o navio exigindo ouro ou oferenda do povo da terra por invadir seu território.

Após uma caótica negociação as Sirens revelam que a Bussola do Destino é um artefato capaz de apontar o usuário para o destino final inevitável que o aguarda e que neste momento se encontrava sob posse do capitão pirata Smoke na ilha de Traça. Elas então retornam para o mar carregando Xiao Feng com elas e prometem libertá-lo se retornarem com a bússola.

Abalados com o que aconteceu o grupo mantém o barco em rumo enquanto discutem como proceder. Enquanto Varis e Wilbor discutem um plano o capitão da embarcação acorda e durante o interrogatório revela novas informações. Traça é onde Smoke se esconde, mas ele não sabe onde a bússola está. Zook, mestre de Wilbor é o braço direito de Smoke. Ele também revela a aparência da bussola e promete levar o grupo até um falsificador para ajudar a recuperar Xiao Feng.

Escrito por Marcos Monteiro, 07 de julho de 2024.

Sec.4 - Negociações Satirizadas

Rumo a Puport os dias pareciam semanas a medida que o tédio tomava conta do nosso grupo de aventureiros. Varis sendo o único acostumado com a vida em alto mar por outro lado se sentia em casa e nem ao menos sofria com enjoos da mesma maneira que o resto de seus amigos.

Durante a viagem, Wilbor revela ao grupo que com a ajuda de Euphemia havia decifrado a mensagem na carta de seu patrono e o que era legível dizia:

“É chegado ….. .ora Razog te reerg…r”.

A menos de um dia de viagem de Puport o grupo se depara com uma tempestade no horizonte se dirigindo a eles. Varis faz o possível para manter a embarcação em um rumo seguro, mas a tempestade eventualmente chega. Mantendo o rumo pelas turbulentas águas durante a tempestade um raio derrepente atinge o barco abrindo um buraco do convés até os níveis inferiores. Wilbor improvisa um remendo para o barco com sua magia enquanto Euphemia e Morgana sobem ao convés. Outro raio atinge e destrói a popa do navio fazendo o caos tomar conta da tripulação. Morgana e Euphemia congelam de pânico por alguns momentos, Wilbor sobe desesperado e acaba soltando um bote na água e Varis se desamarra do timão e prepara a tripulação para abandonar o navio.

Nas águas congelantes do mar Varis socorre Euphemia e Wilbor enquanto Morgana procura destroços para se sustentar. Após algum tempo a deriva o grupo finalmente chega a encosta de Puport e num pequeno vilarejo pesqueiro procuram abrigo. Uma pequena lanchonete local abre as portas durante a madrugada para acolher os forasteiros naufragados. A lanchonete era pequena e a essa hora só um sátiro permanecia fazendo seu número musical para alguns bêbados que estavam desmaiados nas mesas.

O taverneiro disse a Morgana e Euphemia que não havia quartos e que se quisessem alojamento para falar com o bardo que iria ficar no local. O bardo por sua vez disse que a taverna tinha alojamento e em meio contradições se retirou do lugar depois de se apresentar como Jorge Bricolas, justo o falsificador que procuravam. Finalmente o grupo é autorizado a dormir no salão da taverna.

No dia seguinte o grupo é enxotado do bar pela manhã e descobre que Bricolas costuma ser visto na Casa das Primas no outro lado do vilarejo. Após comerem na feira local o grupo atravessa a cidade em direção a Casa das Primas, uma pequena taverna. Lá a anã que guardava revela que o sátiro Bricolas tinha causado problemas a ela após enganar um nobre local e que não o via a muito tempo e nem o queria ver, mas que se quisessem podiam procurá-lo na vila do outro lado da ilha.

A vila na outra encosta da ilha era uma pequena vila portuária e mais movimentada. De acordo com a anciã dona do horto na entrada da cidade havia duas tavernas principais na cidade. Enquanto o grupo decidia qual delas ir primeiro os olhos de Wilbor e Morgana se cruzam com os de Bricolas. Após uma inusitada abordagem Bricolas leva o grupo até sua oficina onde negocia começar a negociar com o grupo a confecção de uma falsificação da Bússola do destino por 2 peças de platina (erroneamente referidas como peças de diamante por Bricolas).

As negociações são abruptamente interrompidas quando cinco draconatos tentam forçar a entrada na oficina de Bricolas. Varis usa essa oportunidade para pechincar o preço e dissuadir a malandragem do sátiro em troca de salvar sua vida. O sátiro é relutante e afirma querer enfrentar os draconatos na lábia, mas Morgana o nocateia e o grupo foge pela porta dos fundos no momento que os draconatos destroem a entrada da oficina.

Bricolas, acorda em meio a fuga e tenta ficar invisível para escapar. O grupo segura Bricolas e usa uma poção aleatória da bolsa de Euphemia para tentar ganhar uma vantagem conseguindo somente gelificar o braço do Sátiro antes de o apagar.

Momentos depois na floresta fora da cidade o grupo conversa com Bricolas. Eles descobrem que ele não possui o plano mestre para replicar a bússola, mas que o nobre que enganou no vilarejo o tem na cidade fortificada no meio da ilha. Finalmente, após saber que a bússola era para ajudar Xiao Feng, o famoso ex-cozinheiro do Rei, Bricolas concorda em ajudar o grupo.

Prontos a sair o grupo é emboscado pelo draconatos na floresta. Bricolas não consegue conversar com os inimigos e um combate desenrola. Vendo que não havia possibilidade de vitória e que Morgana estava muito ferida o sátiro abre um portal e sai correndo em disparada por ele junto levando Morgana consigo, liderando assim a retirada do grupo. Euphemia em seguida desengaja e ruma floresta adentro seguido por Wilbor que derruba o chefe dos draconatos antes de fugir. Varis fica para trás e assegura a fuga do grupo antes de fugir ao conjurar uma densa névoa em volta dos draconatos.

Escrito por Marcos Monteiro, 03 de setembro de 2024.

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